domingo, 11 de setembro de 2011

IMAGEM VISTA PELOS ÍNDIOS NA CHEGADA DOS PORTUGUESES.


O Fim de Uma Terra Imaculada
Ao longe, pontos reluzentes surgiam no horizonte. Tão logo avistaram, os nativos entraram em nostalgia como que imaginando a perda da pátria. Eram as brancas, enormes e límpidas velas das imponentes embarcações portuguesas, que deslizavam soberana sobre o revoltoso e poderoso mar Atlântico; como espelhos os panos soprados pelos ventos fortes refletiam intensamente o brilho do sol, e os olhos dos índios refletiam medo, pavor e admiração por aquela nova cena. Em poucos minutos as caravelas e os portugueses já podiam ser vistos nitidamente e contemplado pelos índios. Ficaram perplexos e assustados. Jamais viram coisa igual. Aqueles homens coberto da cabeça aos pés, pareciam de outro mundo.
Na proa, um homem trajando belíssima e finíssima roupa. Usava um chapéu preto com enormes penas brancas de ganso; de abas longas nas laterais e finos nas pontas. Na parte anterior do chapéu, um símbolo de um timão e a insígnia do cargo que ocupava. Este era o capitão da principal caravela e comandante de toda a caravana. Vestia uma capa longa de ceda de algodão nas cores verde, branca e preta; com bordados de alta qualidade. Na parte posterior de sua capa, o mais importante símbolo; uma imagem parecida com uma cruz na cor vermelha. Em seu pescoço um lenço o envolvia dando-lhe um tom de superioridade e autoridade; era de cor branca com finíssimas linhas douradas. Por baixo da capa, percebia-se uma blusa de renda macia e clara, como as mais belas nuvens. Usava também uma luva verde com detalhes em prata, que lhe calçava perfeitamente devido à alta qualidade do material. Sua calça de algodão trabalhado, levemente colada ao corpo; era de cor preta com detalhes verdes e bordada à mão. Todos estes homens aparentavam ter entre vinte e cinco a quarenta anos. Fora o capitão, os outros usavam trajes parecidos, porém, de qualidade inferior. Tinham espessas barbas, algumas bem longas.
Todos eles pareciam felizes. No olhar do capitão percebia-se que havia surpresa e contemplação. Eram pessoas que demonstravam tranqüilidade, mais também percebia um ar de angústia devido aos longos períodos no mar. O capitão tinha uma postura diferente, sempre com o olhar no horizonte, como que demonstrando sua superioridade. Apesar da felicidade estampada em seu rosto, era raro o ver sorrir de maneira aberta e com intimidade com os marinheiros. Todos eles estavam em busca de algo em comum, novas terras e riquezas; eram gananciosos e dispostos a lutar por terras valiosas mesmo com o sacrifício de suas vidas. Eram também super patriotas e, levam onde quer que vá o nome de sua terra, demonstrando o amor que por ela sentem. Eram homens inteligentes e detentores de um conhecimento impressionante sobre os sete mares deste planeta, mesmo nunca desbravados. Em seus navios, divertiam-se com lançamentos de petecas um para o outro e tiro ao alvo, geralmente em aves e pássaros inocentes que sobrevoavam as caravelas em busca de alimentos.
No entanto, os homens brancos desceram e puseram seus pés “sujos” em terras puras e virgens. Com armas de fogo, os índios foram dominados e obrigados a trabalharem para os portugueses. Em pouco tempo, os indígenas, outrora nus, agora vestidos igual aos lusitanos de um continente onde impera um reino ganancioso e pressionado por uma sociedade que clama por uma vida melhor e sem dúvidas por riquezas e futuro próspero. No entanto, dos índios foram tomados, o que de mais precioso eles tinham; suas terras




Laerte Soares.

sábado, 31 de janeiro de 2009

frase do dia

A história não fala dos corvardes!!!

como evitar mosquitos

Ao dormir, deixa as luzes acesas, tome um bom banho e não respire. É que os mosquitos enxergam melhor no escuro e nos seguem devido ao suor que deixamos escapar pelos poros da nossa pele.Suas antenas captam CO2 muito bem, portanto, respire bem pouquinho.

Não faça alongamento

Pode ficar relaxado. cientistas americanos descobriram que fazer alogamento antes de se exercitar pode reduzir em até 28% a força dos seus músculos. Isso acontece porque o nosso cérebro interpreta o alogamento como uma ameaça, e ataca liberando relaxante muscular cujo efeito dura meia hora.